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CONHEÇA AS RAINHAS DE BATERIA DAS ESCOLAS DE SAMBA

Dentre os destaques mais aguardados de uma escola de samba estão sempre as rainhas e madrinhas de bateria. A denominação varia, mas o conceito é o mesmo – a de ter uma beldade brilhando à frente dos ritmistas, como uma estrela-guia.

Famosas ou “anônimas”, essas lindas mulheres passam os meses antes do Carnaval malhando e controlando a alimentação para ficarem ainda mais belas na Avenida. O sucesso, mesmo que momentâneo, contribui para futuros contratos, capas de revistas e muita notoriedade, é claro. E é dali, normalmente, que sairá a musa do carnaval carioca.

Nem todas as escolas possuem os dois postos, e a figura de rainha é a mais cobiçada de todas. A definição e atribuições de cada posto variam de acordo com a agremiação, mas basicamente pode ser dividido da seguinte forma: rainha é um misto de personalidade, mulher bonita e muitas curvas para mostrar. Já a madrinha, como o nome diz, é a pessoa que batiza a principal ala da escola, e, comumente, está ligada com a comunidade que representa.

Por isso, a rainha é como um “posto mutante” e a madrinha é aquela que realmente batiza a bateria da escola, e nem precisa sair necessariamente no desfile. No caso da Imperatriz, por exemplo, a madrinha é a Beth Carvalho, mas a rainha – a que desfila e atrai os holofotes – é Luiza Brunet, que, aliás, defende as cores da escola desde 1995.

Entre as escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, a Mangueira assume a sua tradição também no posto de madrinha. Desde 1962, quem o ocupa é Neide dos Santos, da comunidade. A rainha é a “modelo” Renata Santos. Já na Unidos da Tijuca a primeira-dama, Fátima Horta, faz as honras ao lado da rainha Adriane Galisteu.

Enquanto a escolha do samba  que embalará a escola na Sapucaí leva meses e conta com jurados, decidir quem será a rainha de bateria é missão interna, na maioria das vezes do presidente. Por vezes há mistura política e econômica.  Casos, nunca confirmados pela diretoria, sempre vêm à tona. Exemplo: ano passado, na troca de Gracyanne Barbosa por Renata Santos na Mangueira, a última teria pagado R$ 300 mil pela vaga da namorada do cantor Belo, que foi para o trono da Vila Isabel. A ida de Gracyanne para a Vila também teria sido em troca de shows do pagodeiro. Este ano, Gracyanne será rainha apenas em São Paulo, da Império da Casa Verde. A rainha da Vila Isabel será a paulista Sabrina Sato.

Esse “intercâmbio” não deixa de ser curioso. Adriane Galisteu é outra paulista em destaque numa escola carioca, a Unidos da Tijuca. Já as paulistanas Águia de Ouro, Nenê da Vila Matilde, X-9 e Mancha Verde vêm com as carioquíssimas Valeska Popozuda, Angela Bismarchi, Joana Machado e Viviane Araújo, respectivamente. As duas únicas beldades que serão rainha tanto no Rio como em São Paulo são a paulista Ellen Roche, que sairá na Porto da Pedra e na Rosas de Ouro, e a carioca Viviane Araújo, destaque no Salgueiro e na Mancha Verde.

Um dos raros casos de rainha da bateria oriunda da própria comunidade é Raíssa de Oliveira, 20 anos, desde os 12 na Beija-Flor. Fonte

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