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Saiba cómo afeita o seu bolso as projeções do País

A cada semana, ou até menos, ouvimos uma nova divulgação de projeções de taxas e indicadores da economia para 2011. O problema parece até distante da sua realidade, como a crise na Irlanda, por exemplo. Enquanto Dublin reconheceu a necessidade de ajuda financeira da comunidade do euro, por aqui a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou novas previsões para a produção brasileira. Os ajustes virão, não de forma calamitosa, mas indicam que é bom seguir na linha com o seu orçamento.

“O ano de 2011 não será como 2010 foi para o Brasil”, diz o professor de economia brasileira da Pontíficia Universidade Católica (PUC-SP), João Ildebrando Bocchi. A afirmação se baseia nas projeções em que a OCDE calcula a alta no déficit da conta corrente, que deve crescer para 76 bilhões de dólares em 2011 e 107 bilhões de dólares em 2012. Este ano, ele deverá ficar em 52,7 bilhões de dólares. O professor diz que, historicamente, as crises costumam gerar problemas no balanço de pagamentos. “É preocupante e ruim para a economia.”

A entidade prevê que a inflação ultrapasse a meta de 4,5% nos próximos dois anos e sugere o aperto monetário, o que aumentaria os juros. “Não é subindo os juros que vai fazer com que os preços caiam”, disse com o exemplo dos alimentos, que têm puxado a elevação da taxa. Bocchi explica que a elevação do preço dos alimentos ainda se atribui aos fatores climáticos e que o melhor caminho é estimular o aumento da produção. Em experiências anteriores, o professor afirma que mesmo com a regulagem na inflação, a alta dos preços continuou.

Crescimento

A expectativa de crescimento do Brasil neste ano, segundo a OCDE, é de 7,5% e que no ano que vem seja de 4,25%. Aparentemente, a desvalorização do dólar e o balanço entre importação e exportação por aqui não interferem diretamente no nosso dia a dia. Com a forte valorização do real ante as demais moedas no mundo, o barateamento da importação é vantajoso pelo lado de quem consome. Se a exportação esfria, as empresas são desestimuladas, o que afeta seus fornecedores e acaba interferindo no nível de desemprego. Bocchi lembra que em 2010 a redução do desemprego foi significativa, “mas não deve continuar neste ritmo em 2011. “

Enquanto se espera por políticas mundiais para que cheguem a um consenso sobre o equilíbrio das moedas, como o dólar, yuan e o real, o jeito é apertar o cinto. “São recomendações importantes para qualquer época, mas principalmente agora”, afirma o professor ao orientar que se evite o endividamento, seja pelo cartão de crédito, cheque especial ou crédito rotativo. “Se as taxas básicas aumentam, as dos serviços utilizados acompanham”, completou. Ele sugere ainda que o 13o salário fique como reserva e que se pesquise bem sobre as taxas de financiamento. “Há muitas (taxas) embutidas e não adianta só analisar se a prestação cabe no seu orçamento mensal.Fonte

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